As bolas de gude que conto
São desiguais.
E tu descontas nas minhas
Amarelas e desbotadas
Teus arco-íris redondos.
Ah, pastor de gude,
Olha teus pastos coloridos
E depois os meus, desidratados.
Deixa-me cá com meus rebanhos
E cuida do teu pastoreio,
Da tua cerca para lá.