(18 de Outubro de 2010)
Faz tempo que não faço um poema
Desses espumosos.
Um bem borbulhante, de espuma grossa.
Há muito não tenho sabão.
Pobre de minha jacuzzi,
Espelhada, sem corpos nus.
Pior de tudo é a pele feita em bulbo velho,
Que ainda lembro vermelha e gorda do banho passado.
Ah!
Passa o sabão em pó que vou dar um pulo na piscina.
domingo, 21 de novembro de 2010
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