Ave tempos de pedaços,
Esses esparsos
Que não dizem nada
E vão falando
Um discurso passivo,
Brigado com todos,
Furioso consigo,
Perdido no umbigo
Sem subir nas entranhas ou descer.
Querem pular da janela
Mas temem o chão;
Querem ficar de joelhos
Mas os pés doem pedindo o assoalho.
Enfim, estes tempos só queriam falar.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
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