quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Nota: Experimentos

Vim por meio deste breve interlúdio fazer alguns comentários acerca dos próximos poemas que postarei. Em se tratando do primeiro, gostaria de explicar que ele foi inicialmente concebido como segunda estrofe de Conto de Amanda, mas depois de uma análise mais profunda (propiciada por uma discussão com uma amiga minha), percebi que havia uma ruptura grande o sucificiente para torná-lo incompatível com o discurso da personagem, já que se relacionava mais a uma opinião pessoal do autor. Desta cisão nasceu, então, Perfume.
Em segundo lugar, destaco que postarei alguns poemas nomeados Experimentos. Entretanto, como há de se notar, começarei tal série com Expto Nº2 (ou o Poema do inorgasmo). Isso se deve ao altíssimo grau de pura experimentalidade do primeiro poema da série, o que me leva a considerá-lo mais como uma quebra do meu antigo estilo no sentido psicológico da escrita. Portanto, não hei de postá-lo.
Gostaria também de destacar que estes poemas, e os subsequentes, são poemas mais fortes, e lidam com palavras que têm intenções mais explícitas de confrontar o sentido moral com o qual costuma-se tratar a poesia.
Dadas estas considerações, seguem as duas supracitadas postagens: Perfume e Expto Nº2 (ou o Poema do inorgasmo).
Beijos e Rosas.

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