(Escrito em 21 de Outubro de 2008)
Daqui jazem mortes inexplicáveis
Donde se faz alguma vida -
A corrente ambígua
Em estado de choque,
Ou simples estagnação
Corrida, apressada!
Caça as cores espúrias
Que elas estão vazando desenfreadas
E não se sabe bem por quê;
A garganta está sangrando
Sangue implícito
Que se recusa a explicitar
E flores nascem no rasgo da pele
Já perdidas na noção de senso...
Eu não sei se são puras ou impuras!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
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